Capitão do time, João Paulo voltou a ser o nome do jogo em uma partida do Peixe (Crédito: Divulgação / Santos FC)

Santos não vê a cor da bola nos minutos iniciais do confronto contra o Coritiba e vê João Paulo brilhar mais uma vez com grandes defesas. Derrota por 1 a 0 no Couto Pereira pode até ser considerado um bom resultado para o Peixe devido atuação ruim coletivamente da equipe, que teve um pênalti claro não marcado pelo árbitro Bruno Arleu de Araújo.

João Paulo – 8,0 – Evitou uma catástrofe no Paraná. Operou no primeiro tempo pelo menos umas seis boas defesas, sendo que destas, dois verdadeiros milagres. Na segunda etapa foi menos exigido, mas seguiu mostrando segurança, principalmente nos chutes de longa distância.

Madson – 5,0 – Demorou a aparecer no ataque, mas quando chegou sofreu um pênalti claríssimo não anotado pelo árbitro do jogo.

Maicon – 5,0 – Tirou o que deu, mas o Peixe foi bombardeado nos primeiros 25 minutos de jogo, com a bola o tempo inteiro rondando a área santista. Precisa melhorar na saída de bola.

Eduardo Bauermann – 5,0 – Teve uma atuação segura, mas a sensação que ficou é que poderia ter chegado em Alef Manga no lance do gol.

Lucas Pires – 4,5 – O gol de Alef Manga foi nas suas costas. Precisa melhorar urgentemente na marcação. No apoio ao ataque, que é o seu forte, teve atuação discreta, diferente de atuações anteriores.

Willian Maranhão – 5,0 – O meio campo todo do Peixe pouco (ou nada) funcionou, principalmente na primeira etapa, e apesar de não ter feito uma partida ruim, está ficando marcado pelo torcedor por ser o jogador de menos nome do time.

Vinícius Zanocelo – Sem nota – Além de entrar na parte final da partida, sua entrada nada acrescentou.

Sandry – 4,5 – Com o abafa feito pelo Coritiba no começo do jogo, parecia perdido em campo, pois foi pouco eficiente na marcação e na armação nada criou. Depois melhorou um pouco, mas nada de encher os olhos do torcedor.

Rodrigo Fernández – 5,5 – Foi a melhor substituição de Bustos. Com ele em campo o Peixe teve pelo menos maior competitividade no meio campo.

Ricardo Goulart – 5,0 – No primeiro tempo, deu uma boa cabeçada que passou próxima do gol de Muralha. Na segunda etapa, teve uma grande oportunidade de balançar as redes, novamente de cabeça, de dentro da pequena área, mas errou novamente a pontaria. Mas pode mais, muito mais!

Léo Baptistão – 5,0 – Lutou bastante pela bola, mas longe do gol, pois assim como no começo do primeiro tempo, o Peixe pouco criou na parte final do jogo.

Ângelo – 6,0 – Foi quem mais buscou articular as jogadas de ataque do Peixe, fosse cortando para o meio ou explorando as pontas. Mas os companheiros pouco ajudaram.

Marcos Leonardo – Sem nota – Não foi só o pouco tempo em campo, mas a bola também não chegou ao atacante.

Angulo – 4,0 – Pouco tocou na bola no primeiro tempo. Na segunda etapa seguiu sumido.

Lucas Braga – Sem nota – Pouco tempo em campo.

Jhojan Julio – 4,5 – Buscou o jogo, mas pouco acertou no que tentou. Noite pouco inspirada do equatoriano.

T: Fabián Bustos – 4,0 – Armou a equipe muito aberta, sem poder de combate no meio campo com Goulart e Sandry. Resultado: o Peixe foi engolido pelo adversário, que só deu sossego quando fez o gol. Na segunda etapa, além de demorar nas substituições, suas trocas foram ruins, deixando Angulo boa parte do jogo, não tirando Jhojan Julio, entre outras escolhas. No final, de tanto reclamar com a arbitragem, acabou expulso.