
Cuca foi expulso nos minutos finais do jogo (Crédito: Ivan Storti/Santos FC)
Pela primeira vez depois da derrota na decisão da Copa Libertadores da América, o técnico Cuca participou de uma entrevista coletiva. Apesar de o assunto principal ser o jogo contra o Grêmio, o treinador foi questionado sobre a final e lembrou do lance de sua polêmica expulsão.
“Treinador sair expulso, da maneira injusta que eu saí, e se eu fizesse eu falaria. Não fiz nada. Dominei uma bola como sempre faço e quando me abaixei o jogador estava em cima e eu caí. Ele (Marcos Rocha) não fez o suficiente também para essa celeuma que o árbitro criou”, afirmou o treinador.
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Logo na sequência da expulsão, o Santos acabou sofrendo o gol que definiu a final. Cuca disse ser coincidência e não viu ligação entre os dois momentos.
“Não tomamos gol porque treinador foi expulso, foi coincidência horrível. Nada a ver com desestabilizar time”, concluiu o treinador.
Cuca e o Santos tem mais cinco jogos na temporada, visando classificação para a próxima edição da Copa Libertadores da América. O próximo desafio no Campeonato Brasileiro será já neste sábado, 21h, contra o Atlético Goianiense, no Estádio Antônio Accioly, em Goiânia.
O Cuca entrou para empatar. No final da partida, o time estava desgastado. Fazia forte calor. O goleiro John fazia cera como podia. Zagueiros trocavam passes laterais para gastar tempo. Quando a bola saiu perto do Cuca, ele tentou fazer um migue, para garantir mais um tempinho e colocou o corpo entre a bola e o jogador do Palmeiras e fez aquela palhaçada, desestabilizando o time. O Soteldo levou cartão amarelo e o capitão Alisson, que é sempre equilibrado, quase deu um tapa em um adversário. Depois daquele tumulto, empurra empurra, alguns jogadores colocaram o foco na arbitragem e esqueceram o jogo. Se a vontade do treineiro era dar a bola para a reposicao, ele, boleiro que é, teria tocado com o pé e não protegido a bola com o corpo. O gol saiu em câmera lenta, com um balão do volante para o Rony, que deu outro balão para a área. O Breno, que tinha acabado de entrar, fresquinho, mais jovem, mais alto que o Para, ganhou do veterano lateral santista, cabeceou fraco, colocado. Antes, o Para já estava perdendo no alto para o Rony, que é mais baixo. O John ficou indeciso e se perdeu no lance. Se fosse o Rodolfo Rodrigues ou o Fábio Costa, o goleiro teria saído e socado a bola.
O lançe da expulsão do Cuca vai ser sempre a imagem da desclassificação do Santos FC. O Cuca sabe que fez besteira, tanto é que ficou caladinho durante todos esses dias após a desclassificação.
O Sormani da ESPN disse que a diretoria santista trabalha com os nomes de Thiago Nunes, Fernando Diniz e Felipão, ou seja, o Santos FC deve ter outra troca de técnico antes do meio do ano. Parece que essa bem intencionada diretoria santista não entende nada de futebol. Thiago Nunes e Felipão não tem nenhuma identificacao com o futebol do Santos FC. Fernando Diniz tem boas ideias e só isso. Não é competitivo e não sabe ganhar o vestiário.
Sempre defendi o Cuca, acho que fez migre este ano, mais ficamos mto arrogantes com essa história de final de Libertadores e esqueceu do Brasileiro, pra mim o tiro no pé foi o jogo do Goiás ( palhaçada com o torcedor) agora vai correr atrás tentar juntar o leite derramado, sei lá ficaremos de fora da Libertadores…..ainda por cima….o cara vem falar q vai embora, acaba de vez com o grupo!