
Paulo Bracks assumiu o cargo de CEO do Santos no final de junho de 2024 e deixou o clube em janeiro de 2025 (Foto: Bruno Vaz / Santos FC)
O Atlético-MG anunciou, nesta quinta-feira, a contratação de Paulo Bracks, ex-Santos, como o novo Chief Sports Officer (CSO). O dirigente será apresentado nesta sexta-feira, na sede do clube, em Belo Horizonte, e será responsável por comandar todo o departamento de futebol do Galo, incluindo o time profissional, as categorias de base e o futebol feminino.
Bracks deixou o Santos na última segunda-feira (20), após pedir demissão. Contratado pelo clube paulista no meio do ano passado para ocupar o cargo de CEO, ele perdeu espaço na gestão santista após a chegada de Pedro Martins, anunciado como novo CEO no fim de 2024.
Aos 43 anos, Bracks retorna ao futebol mineiro, onde já atuou como diretor de competições da Federação Mineira de Futebol (FMF) entre 2014 e 2017 e como gestor da base do América-MG, chegando ao profissional do clube em 2019. Antes do Santos, também acumulou passagens como executivo de futebol no Internacional e no Vasco.
Natural de Belo Horizonte, Paulo Bracks é advogado com especialização em direito desportivo. Ele possui formação em gestão do futebol e análise de desempenho pela CBF, além de cursos realizados pela UEFA Academy, Premier League e La Liga. É professor da CBF Academy desde 2010.
O dirigente iniciou sua trajetória no meio esportivo em 2007, atuando como auditor do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e presidente da comissão disciplinar do tribunal, cargos que ocupou até 2014. Em seguida, assumiu a diretoria de competições da FMF antes de ingressar no América-MG.
Engraçado: Bracks era chamado de incompetente por gente que não tem noção do que significa CEO e não sabe qual o grau de autonomia que tinha. Está agora num grande clube, cujo dono é um dos mais ricos empresários do Brasil, não como Marcelo Pinóquio Teixeira, um rico de cidade modesta. Orlando Ribeiro era chamado de burro no sub 20 do Santos e vai disputar a final da Copinha pelo Corinthians. Já o Santos… todos profissionais “de fora” que foram demitidos do Santos se encaixam rápido no mercado. Já os mamadores da máfia da província, não arrumam emprego. Alexandre Derrota Gallo, Professsor Presuntinho do BNH, Arzul e Carlito Macedo, a “turma da cidade” como diz o radialista Ademir Tiririca, não conseguem vaguinha nem no Jabaquara. Pq. será?
o problema do santos é a presidencia ou melhor a falta dela
Coerência não falta ao dono do time de Minas Gerais: contratou Cuca como o treinador do time profissional e, agora, Bracks como CEO. E coerência também não falta ao Bracks: saiu de um lugar onde o dono não o “deixou” trabalhar para ir a outro, onde provavelmente ocorrerá o mesmo. Por um salário de seis dígitos, muitos fariam o mesmo.
A diferença entre Menin e o Pinóquio não se dá só no tamanho da fortuna. Menin comanda a maior construtora do país, uma TV de peso nacional, a maior cadeia de rádios de Minas, e vários outros negócios, entre eles um banco. Portanto, é obrigado a delegar a CEOs, fato que não existe para o Pinóquio. Portanto, sua inferência muito provavelmente está equivocada.
As diferenças no nível de sucesso empresarial dessas duas figuras não me parecem relevantes ao argumento. Desconheço o modo como são geridas as empresas do dono do time de Minas, se são empresas familiares ou sociedades anônimas, se familiares têm funções executivas etc. Tudo isso afeta o grau de autonomia dos que ocupam cargos diretivos. O que discuto é a capacidade de trabalho do agora CEO da SAF do time mineiro: a meu ver, não é convincente o argumento que ignora as condições de trabalho do referido profissional nem aquele que o exime de qualquer responsabilização pela falta de resultados no Santos justamente em função das condições adversas. Nem uma coisa nem outra. Se é verdade que seu relatório propondo mudanças na gestão foi rejeitado por quem reivindica ser o dono do Santos, deveria ter pedido o boné e ido embora. Ou falta ao ex-CEO capacidade de trabalho ou respeito pelas próprias ideias.
No Santos FC o Paulo Bracks era o CSO – Chief SUPPOSED Officer. No organograma informal o Bracks tinha acima dele varias pessoas com poder de decisão. O ex-CSO sanista mandava (e ganhava) menos do que o diretor de futebol.
NOTICIA IMPORTANTE quem sabe ajude a abrir os olhos de muitos cegos que costumam escrever aqui….
Caixinha tem um enorme desafio pela frente!!!
Implantar uma filosofia de guerreiros em campo. Lutar pela bola desde o apito inicial até o apito final.
Estabelecer que o jogo coletivo e a disciplina e o esforço individual fala mais alto que os movimentos para aparecer para torcida.
Deixar claro que a garra para vencer, a dedicação, a condição física e o talento, somados definem quem vai jogar e ninguém tem lugar assegurado pelo nome.
tudo isso parece lógico mas está muito distante da realidade do Santos FC onde temos muita acomodação, minimo esforço, e os que se acham maiores que o clube
Pedro Martins igualmente tem um desafio enorme pela frente!!!
Implantar um regime de profissionalismo e competência em todas áreas do clube. Uma mudança radical em uma organização cuja história tem privilegiado as relações pessoais, os amiguinhos e familiares e não a competência, dando margem a muitas decisões absurdas e criminosas.
Agora esse processo de mudança será dificil, muitos percalços vão acontecer, derrotas irritantes para torcida até chegarmos onde precisamos chegar.
Quando as derrotas acontecerem, os que não querem as mudanças irão vociferar nas mídias, incitando a torcida e sócios para o Fora Técnico ….Fora CEO….
Espero que a torcida tenha um minimo de inteligência para não se deixar enganar por essa corja de sangue sugas, membros da mafia do cais, sócios vitalícios da belmirolandia….e mantenham apoio ao Caixinha e ao Pedro até conseguirem fazer as transformações tão necessárias… e antes de troca-los, vamos cobrar MT para minimamente cumprir o que prometeu….
Boa sorte Bracks, talvez deixem você fazer no Atlético o que você tentou fazer no Santos e não deixaram, e todos sabem do que estou falando.