João Paulo sofreu lesão no tendão e desfalcará o Santos por pelo menos seis meses (Foto: Raul Baretta / Santos FC)
No dia 24 de maio, durante o confronto entre América-MG e Santos pela sétima rodada da Série B do Campeonato Brasileiro, um incidente polêmico ocorreu quando o Coelho marcou um gol enquanto o goleiro santista João Paulo estava caído, pedindo atendimento médico. Esse evento gerou uma reação da Câmara de Vereadores de Santos, que nesta quinta-feira (13) aprovou uma moção de repúdio contra a equipe de Belo Horizonte por suposta falta de fair-play.
A moção foi proposta por Augusto Duarte, vereador do União Brasil. O documento foi assinado também por outros 12 vereadores, embora os nomes dos signatários não tenham sido divulgados.
“Fair-play é um valor essencial que deve sempre estar presente em todas as competições esportivas. Ele representa a ética e a moral, assegurando que as competições ocorram de forma justa e respeitosa. Promover o fair-play é crucial para a formação de indivíduos íntegros e honestos, que sabem respeitar as regras e as pessoas, mesmo em desacordo. Atualmente, o fair-play tem mais importância do que o próprio jogo. Portanto, repudiamos veementemente a atitude do América-MG no gol de Renato contra o Santos, durante a lesão do goleiro João Paulo”, afirma a carta de repúdio.
O lance em questão resultou no primeiro gol do América-MG, que venceu a partida por 2 a 1. João Paulo, goleiro do Santos, recebeu um passe na grande área e, ao ser pressionado por Renato Marques, teve dificuldade em dominar a bola. Antes de continuar a jogada, ele sentiu dor no pé esquerdo e solicitou atendimento médico.
Aproveitando-se da situação, o atacante do América-MG roubou a bola na entrada da área e, com o adversário caído e sem marcação, marcou o gol.
No dia do jogo, o Peixe devolveu a bola para o time adversário na saída para retomar o jogo esperando que fizessem um gol contra, o que acabou não acontecendo. João Paulo foi substituído da partida e no dia seguinte foi constada uma ruptura no tendão da Aquiles do goleiro.
Não só na Câmara de Vereadores, mas também no próprio Santos, o ocorrido ainda não é página virada. Entrevistas de jogadores de ambos os times após a partida têm inflamado a relação entre Santos e América-MG para o confronto do segundo turno.
De lá para cá, o Santos também acumulou maus resultados. Após aquela derrota, o time de Carille foi vencido mais duas vezes pelo Botafogo-SP e pelo Novorizontino, acabando por perder a liderança da Série B e uma das vagas do G-4 da competição.
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De fair play em fair Play…jogando como velhas freiras boazinhas do convento, sem pegada e vontade, esse time não sobe não…
Deveriam repudiar a safadeza que se instaurou dentro do clube nos últimos anos, mas disso não reclamam, provavelmente se beneficiam desta situação toda também.
Que ótimo. Vai mudar muita coisa essa moção. E imagino que os edis não tenham que se preocupar com assuntos menores como Educação, Saúde, Segurança, Transporte…
Os edis santistas, que ja resolveram todos os problemas do municipio, estão fazendo historia.
Agora está explicado por que os jogadores do Santos FC não fazem falta tática para “matar” a jogada. O atacante adversário sempre chega livre e solto na cara do gol santista, Aqui não tem cera do goleiro, simulação de falta para induzir o árbitro a erro, afinal, o fair-play é mais importante do que o resultado do jogo.
O futebol do Santos FC é pobre, mas é limpo.
O autor desta moção deveria mostrar qual projeto de lei apresentado por ele, melhora a vida das pessoas do município, talvez agora se reeleja!
Os canalhas, usam o futebol, religião, para fazer política ao invés de fiscalizar o executivo e criar leis em benefício do povo!