O lateral-esquerdo Dodô foi um dos destaques do Peixe no clássico (Crédito: Ivan Storti/SantosFC)

O lateral Dodô, o volante Diego Pituca e o atacante Gabigol foram os destaques do Peixe na vitória por 1 a 0 sobre o Corinthians no clássico deste sábado, no Pacaembu. Yuri, Carlos Sánchez e Bruno Henrique foram mal. Confira a avaliação do DIÁRIO.

Vanderlei – Mostrou segurança nas poucas vezes em que foi exigido pelo modesto ataque corintiano. Nota 6,0

Victor Ferraz – Mais uma partida eficiente do capitão do Peixe. Não deu espaços na defesa. No ataque, as triangulações não saíram como nos últimos jogos. Nota 6,0

Gustavo Henrique – Teve uma chance de marcar em cabeçada, mas errou o alvo. Na defesa, não deu sustos. Nota 5,5

Luiz Felipe – Escorregou em uma jogada no começo do jogo e o Corinthians quase marcou. Depois não comprometeu mais. Nota 5,0

Dodô – Grande atuação no sistema defensivo. Roubou diversas bolas e mostrou o bom posicionamento de sempre. No ataque ainda pode ser mais objetivo. Nota 6,5

Yuri – Não faz sentido no time. Ficou totalmente perdido e sobrecarregou Diego Pituca. Nota 4,5

Renato – Deu mais proteção aos zagueiros pelo meio do campo. Nota 5,5

Diego Pituca – Marcou por ele e Yuri e quase fez um golaço. Mais uma atuação muito bom no clássico. Nota 6,5

Carlos Sánchez – Atuação discreta. Não conseguiu criar boas jogadas com Victor Ferraz pelo lado direito e errou muitos passes. Nota 5,0

Eduardo Sasha – Só teve tempo para perdeu um gol feito. Nota 5,0

Arthur Gomes – Fez uma jogada brilhante no gol. Mas no restante do jogo não conseguiu ser produtivo. Nota 6,0

Derlis González – Entrou e colocou fogo no jogo. Criou três boas jogadas pela direita. Nota 6,5

Gabigol – Decisivo. Aproveitou a melhor chance que teve e marcou. E ainda brigou muito pela bola em várias jogadas. Nota 7,0

Bruno Henruique – Mais uma atuação ruim. Totalmente desconectado da partida. Nota 4,5

Cuca – A aposta em Arthur Gomes deu certo pelo lance do gol. Demorou para sacar Yuri e Carlos Sánchez. Derlis não pode ser reserva de Bruno Henrique. Nota 5,5