Claiton e Paulo César em disputa de jogo contra o Barcelona, em 2004 (Crédito: Reprodução)

*Por Fernando Ribeiro e Vinícius Cabral, especial para o DIÁRIO DO PEIXE

A noite desta terça-feira marcará a estreia do Santos como mandante na Copa Libertadores 2020. Após um período de desconfiança, a equipe comandada por Jesualdo Ferreira parece ter encontrado o melhor futebol e a torcida empurrará o time exclusivamente pela televisão para mais uma vitória. A partida diante do Delfín será a décima primeira contra adversários equatorianos, misturando boas e más recordações para a massa alvinegra.

O primeiro jogo do Peixe contra adversários daquele país foi em 2003, contra o El Nacional, em um empate por 0 a 0 em Quito, pela fase de grupos. Na volta, mesmo atuando na Vila, o time de Robinho e companhia não saiu do 1 a 1. O El Nacional foi o único clube a tirar pontos dos santistas na fase de grupos.

No ano seguinte foram duas vitórias contra o Barcelona: 3 a 1 em Guaiaquil e 1 a 0 na Vila, ambas pela fase de grupos. No mesmo ano, logo no primeiro mata-mata, o Santos foi até a temida altitude de Quito e perdeu por 4 a 2 para a LDU. Na volta, já com Vanderlei Luxemburgo no comando, o Santos venceu por 2 a 0 e levou a melhor na disputa de pênaltis para avançar no torneio.

Em 2005 dois novos encontros contra a forte LDU. E novamente uma derrota em Quito (2 a 1) e vitória na Vila (3 a 1), com direito a show de Robinho. Já os últimos confrontos contra equipes do Equador foram em 2017 pelas oitavas de final contra o Barcelona. Apesar do bom empate em Guaiaquil, o Peixe teve uma atuação pobre em seus próprios domínios e acabou eliminado após perder por 1 a 0 na Vila.

*A série Jogos para sempre será publicada sempre para resgatar um confronto inesquecível entre o Santos e seu próximo adversário.