Time de Diniz é o que mais cruza no campeonato (Crédito: Ivan Storti/Santos FC)
A derrota do Santos para o Atlético-GO por 1 a 0, na Vila Belmiro, marcou um recorde do time comandado pelo técnico Fernando Diniz. O Peixe tentou 56 cruzamentos contra o Atlético-GO. Foi a maior marca em um único jogo no Brasileirão 2021, ultrapassando 40 tentativas do São Paulo na derrota por 2 a 0 contra o mesmo Atlético-GO. Isso da ao time santista o posto de clube com mais tentativas de cruzamento (344) no torneio, segundo dados do site estatístico Sofascore.
No revés para os goianos, o Santos finalizou 29 vezes, mas apenas duas bolas foram diretamente ao gol. Foram 75% de posse de bola com 655. Pelo lado dos adversário, os 25% de posse de bola se transformaram e sete chutes, sendo dois ao gol. Entre uma delas, com Zé Roberto, a bola entrou.
“Não sei se fiz tudo o que era possível, mas a equipe trabalhou bem. Mas a gente errou também no jogo, nossa primeira falha gerou um gol. Estava no limite de estar impedido, e vacilamos na marcação. Esquecemos de ser mais cuidadosos na marcação. A criação foi muito contundente, temos bons finalizadores: Marinho, Kaio Jorge, Marcos Guilherme, Jean Mota, Sanchez, entrou Lucas Braga, o Madson que é agressivo no ataque. O normal não era nem ter empatado, era ter ganhado o jogo. É difícil dizer porque não ganhou. Mesmo com um adversário recuado, tivemos um desempenho ofensivo positivo. Faltou o gol”, disse o técnico Fernando Diniz.
O Peixe viveu cenários semelhantes nos empates contra Sport e Juventudes, também na Vila Belmiro. Mas, novamente, não conseguiu furar o bloqueio dos adversários.
“O jogo que mais tivemos dificuldade foi contra o Juventude, estávamos em começo de trabalho. Jogo que joga com a linha muito baixa dificulta para todo mundo. Vimos cinco jogos do Juventude, contra equipes como Grêmio e Inter no campeonato local, e em nenhuma delas se comportou daquela forma, fomos pegos de surpresa. Desde o começo, com bloco baixo. Ficamos mais perto de vencer do que empatar, mas acabamos empatando”, completou Diniz.
Por isto sou contra estes técnicos iventões, tem que fazer o simples sem invencionistas querendo inventar a roda.
Foi com uma bola boba praticamente juvenil que perdemos a Liberta 2020, mas ninguém faz o simples, é só saida de bola, tática pra lá tática pra cá é não treina o básico como finalização.
Pra que server este tal “propor jogo” dai coloca 35 atacantes no time ninguém faz nada só cruza, e único que sabe cabecear Bruno Marques se quer estava no banco.
Vários cruzamentos mas o aproveitamento e ruim. Não aproveitam nem as faltas e os escanteios. O Santos FC tem vários jogadores baixos e os atacantes não são bons finalizadore. A exceção do Madson, ninguém sabe cabecear. São poucas as vezes que tem jogada de linha de fundo, jogada de ponta, de pegar o atacante de frente para o gol. O time roda a bola com lentidão e os atacantes recebem a bola de costas para o gol. Falta um meia que acelere o jogo com passes rápidos.
O time e ruim essa é a explicação e ponto final ou não…?