
Neymar fez o gol que lhe rendeu o prêmio Puskas em 2011 diante do Flamengo (Crédito: Ricardo Saibun/SantosFC)
Santos e Flamengo se enfrentam neste domingo, na Vila Belmiro, em duelo entre os dois primeiros colocados do Campeonato Brasileiro, duas das equipes com melhor futebol na temporada e dois dos melhores técnicos do futebol brasileiro, Jorge Sampaoli e Jorge Jesus.
Desde 2011 o confronto entre as duas equipes não gera tanta expectativa. Naquele ano, o Santos, de Neymar, tinha acabado de conquistar o título da Copa Libertadores (assim como o Flamengo nesta temporada). O clube carioca, comandado por Ronaldinho Gaúcho, estava havia sete jogos sem perder.
Assim como em 2019, as duas equipes tinham técnicos badalados no banco de reservas. O Peixe era comandado por Muricy Ramalho e o Flamengo por Vanderlei Luxemburgo, que foi muito vaiado no retorno à Vila.
Outra semelhança está no ataque. O Flamengo em 2011 tinha o atacante Deivid, revelado nas categorias de base do Santos. Ele, inclusive, fez um dos gols da equipe carioca, que hoje tem outro Menino da Vila no ataque, Gabigol.
O confronto de 2011 terminou 5 a 4 para o Flamengo. O Santos abriu 3 a 0, com dois gols de Borges e outro de Neymar, que rendeu o prêmio Puskas ao atacante. O clube carioca descontou com Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neve. Antes do intervalo, o Peixe teve um pênalti a seu favor, mas Elano cobrou com cavadinha e o goleiro Felipe defendeu com tranquilidade. Logo em seguida, Deivid empatou o jogo e não comemorou em respeito ao clube que o revelou.
No segundo tempo, Neymar marcou o 4 a 3 para o Santos, mas Ronaldinho Gaúcho fez mais dois e o Flamengo virou para 5 a 4 naquela que é considerada a melhor partida da era dos pontos corridos do Brasileirão.
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