Presidente do Santos deu entrevista após empate contra o Ceará (Divulgação/Santos FC)

O presidente Marcelo Teixeira falou com a imprensa após o empate do Santos contra o Ceará, na noite de segunda-feira (12), no Allianz Parque, e subiu o tom quando questionado se sua gestão pode ser considerada “profissional”.

“A gestão é profissional. Se não fosse, o Santos não conseguiria os resultados que o Santos alcançou desde 2024 até esse momento. Eles aconteceram pela credibilidade da gestão e principalmente das ações que tivemos para que o Santos saísse da Segunda Divisão”, disparou.

Na visão do dirigente alvinegro, os problemas financeiros que o clube vêm enfrentando, com ameaças de novos transferbans pelas dívidas com o Arouca, de Portugal, na negociação de João Basso, e com o ex-treinador Pedro Caixinha, não preocupam.

“Os transfer bans são inerentes a gestões anteriores. Se foi ontem, anteontem ou 10 anos atrás, não importa. Quando assumimos, sabíamos das dificuldades para equacionar as dívidas. Pagamos R$ 130 milhões em dívidas, evitamos outros três transferbans. Esses, novamente, estamos obtendo recurso da Fifa na negocia;áo do Basso junto ao Arouca. Estamos buscando acordos para o Santos conseguir equilíbrio financeiro”.

O presidente também foi questionado sobre a situação atual do time e a possibilidade de reforços para a janela do meio do ano. Segundo ele, o clube está atento ao mercado, tanto para a chegada quanto para a saída de jogadores do grupo principal.

“Vamos trabalhar no período de junho para que a equipe possa continuar sendo trabalhada não apenas dentro de campo como também na janela conseguirmos reforços necessários, tanto saída quanto entrada. Esse é o trabalho que está sendo feito.