Robson Júnior, o Juninho, é um dos artilheiros do Santos na Copa Buh Sub-17 (Crédito: Reprodução)
O Santos teve rodada dupla pela Copa Buh das categorias Sub-15 e Sub-17 na tarde desta segunda-feira (29), no CT Rei Pelé, em Santos (SP). Os mais novos golearam o São Caetano por 5 a 1 e foram seguidos pelos mais velhos, que conheceram a primeira derrota na competição frente ao Núcleo Anderson Sena/Garcia Futebol, por 3 a 2.
O Sub-15 do Peixe aplicou mais uma goleada para manter os 100% de aproveitamento na competição. Os gols da goleada santista foram marcados por Guilherme Sant’ana, Alexsander, Rilkiffer, Hudson e Ian Vicentini.
A equipe do treinador Fabrício Monte venceu com Fernando Amaral (Joaquim); Guilherme Paolini, João Sá, Pablo Ferreira (Arthur Rocha) e Carioca (Eder); Lucas Henrique (Ian Vicentini), Pedro Takao e Davi Ordones (George); Alexsander (Hudson), Rilkiffer e Guilherme Sant’ana.
Já no Sub-17, o Peixe conheceu a primeira derrota no torneio. O atacante Robson Júnior, o Juninho, fez um dos gols da equipe e manteve o bom momento na competição. Ele é filho do ex-atacante Robinho. Davi Santos fez o segundo gol do Santos.
A equipe jogou formada com Hennry (Nabil); Ligeiro, Mattheus (Gustavo Assis), Lucas Gazzotto e Arthur Toledo; Iago (Yuri Soares), Samuel Pierri e Vinícius Fabri (Renanzinho); Juninho (Davis Damásio), Pedrinho (Davi Santos) e Lucca Amaro (Felipe Quinélli).
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O time Sub 17 foi muito mal. Com três minutos levou o primeiro gol e com 20 minutos ja perdia por três a zero. No terceiro gol, uma bobeada do zagueiro que tentou sair jogando e deixou que lhe “batessem a carteira”. O Santos FC deve ter subestimado o desconhecido Nucleo Anderson Sena Garcia e depois nao conseguiu reverter o resultado.
Nos últimos minutos da partida teve uma falta na entrada da grande área, de frente para o gol. A possibilidade de conseguir pelo menos um empate dentro de casa. Três garotos do Santos FC querem bater a falta. Um segura a bola, outro tenta argumentar, até que um deles ganha a disputa e se posiciona para a cobrança. Cria-se toda a expectativa de que o jogador deva ser um dos especialistas em lances de bola parada, mas a bola é chutada para longe do gol. Faltou competência.