Falcão vinha sendo o goleiro reserva do Santos em 2024 (Foto: Raul Baretta / Santos FC)
Após integrar o grupo profissional do Santos, o goleiro Rodrigo Falcão sofreu uma ruptura no LCA e lesão no menisco durante um treino em fevereiro. Na última quinta-feira (29), o arqueiro passou por cirurgia e iniciará a reabilitação no CEPRAF do clube nos próximos dias.
Aos 18 anos, embora elegível para o Sub-20, estava no elenco profissional, sendo inscrito na Lista B no estadual e ficando no banco nas oito primeiras rodadas.
Em janeiro, o Alvinegro recusou uma proposta do Al-Nassr (Arábia Saudita), à qual o staff e Falcão negaram imediatamente, mantendo o sonho do jogador de se destacar no gol do Peixe. Nascido em 2005, seu contrato vai até outubro deste ano.
HISTÓRICO
Rodrigo Falcão, natural de Santos, começou na Escolinha Meninos da Vila aos 5 anos, inicialmente como jogador de linha. Inspirado pelo pai e Neymar, deixou o Santos para integrar o Gremetal, equipe de futsal local, atuando como fixo. Descoberto como goleiro aos 8 anos, voltou ao Peixe no futsal e, aos 10, ingressou no campo, permanecendo nas categorias de base santistas desde então. O goleiro, torcedor fervoroso do Santos, reside próximo à Vila Belmiro.
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Outra lesão de LCA. Que bruxaria é essa no Santos?
Não estou dizendo que é culpa do atleta, de forma alguma. Fico pensando é na estrutura do clube. São muito mais casos do que a média.
LCA é o bicho da goiaba nos time, só esses início de temporada Inter já tem o goleiro primeiro jogo, vascu, agiotas porcos primeiro jogo e vai ter mais um monte ao longo do ano
Bicho da goiaba foi boa. Rsrsrs
Vou usar esse ditado no meu cotidiano. Gostei!
João Pedro pode ser inscrito a partir do dia 18 quando completa 16 anos, será que é bom? Está sempre na seleção.
Sim nível de contusões no Santos está acima da média, independentemente da idade do jogador. Indicativo que precisamos melhorar infra-estrutura do CT
Todos profissionais do Santos FC sabem disso, mas para fazer precisamos de recursos ($). Por isso precisamos otimizar verba de patrocínio e maximizar oportunidades como a parceria com a WTorres e outras marcas.
O que não pode é deixar a imagem do Santos ser denegrida por permitir circularem dentro do ambiente do clube, jogadores envolvidos em crimes (estupro) ou ex-conselheiros expulsos por falas racistas…. Enquanto foi for considerado normal, estaremos afastando patrocinadores, novos sócios e colocando em cheque a integridade dos dirigentes do clube
Em questão de infraestrutura, o Santos precisa voltar a pensar como time grande, como time de nível mundial. Ampliar e melhorar a infraestrutura, seja CTs ou estádio, é um passo importante. Aumentar receitas e diminuir despesas, quem sabe, utilizando as sugestões abaixo:
– Criar um banco digital, ex: SantosBank (eu teria conta rsrsrs)
– Mandar mais jogos em São Paulo, ou mesmo no Maracanã, Mané Garrincha, Arena da Baixada;
– Reduzir o elenco para apenas 28 atletas e caso necessário, inscrever os atletas da base, negociando rescisões e pagando-as parcelado;
– Instaurar processos em cada área para aumentar a eficiência (o Santos, hoje, carece de processos e desperdiça muito tempo e recurso);
– Colocar um sócio torcedor de R$ 7,00 exclusivo para santistas que não residam em São Paulo capital e na Baixada Santista com pontos para trocar em produtos do Santos (nem que demore para trocar, afinal R$ 7,00 é mais para apoiar o clube do que outra coisa);
– Criar um troféu de início de temporada (como o Joan Gamper) e batizá-lo em homenagem a algum grande nome do Santos. Ex: Troféu Rei Pelé, que seria o maior apelo, e jogar no Morumbi, Maracanã ou Mané Garrincha contra um time de fora (Peñarol, Boca Juniors, Atlético Nacional, Sevilla, Bayer Leverkusen, entre outros);
– Criar um produto exclusivo do Santos por assinatura (ex: Santos Protein, para quem pratica exercícios físicos receber em casa todos os meses);
Enfim, são coisas que vêm em mente. O importante é ir trazendo as ideias para ao menos serem avaliadas. O que os amigos pensam? Há outras ideias?
Achei interessante principalmente essa do sócio torcedor de valor baixo que não vai ao jogos por que mora longe mas teria descontos em compra de material licenciado por exemplo