O Santos recebeu o embaixador do Irã no Brasil, Abdollah Nekounam Ghadirli, acompanhado pelo 2º secretário, Mohammad Morteza, pela esposa, Zohreh, e pelo tradutor, Matin, na última quinta-feira (14). Fernando Bonavides, vice-presidente do clube, Luiz Fernando Vella, gerente administrativo, e Marcio Calves, gerente de comunicação, recepcionaram o encontro.
Na visita as instalações do Peixe, foi tratado um possível amistoso do Alvinegro no Irã na metade de 2025 quando o futebol brasileiro pausa para a disputa do Mundial. O Sr. Abdollah presenteou o clube com fotos inéditas da única partida santista em solo iraniano, disputada na cidade de Teerã.
No ano de 1972, o Santos venceu o Taj Sports por 5 a 1, com gols de Pelé (3), Edu e Leo Oliveira, em uma de suas excursões pelo mundo. Mais de 60 mil pessoas compareceram ao jogo para acompanhar o mágico time daquela ocasião.
“Tive o prazer de conseguir essas fotos e presentear o Santos para eternizar esse momento. Atualmente, o Taj Sports se chama Esteghlal, e eles nos ajudaram a recuperar esse material tão valioso. O futebol do Brasil tem um lugar especial no Irã, principalmente o Rei Pelé. Essa partida foi muito celebrada na época e até hoje é lembrada”, comentou o embaixador.
Ao final da conversa, Bonavides também presenteou o embaixador com uma camisa oficial do Santos, personalizada com o nome, e convidou a todos para conhecer o Memorial das Conquistas. Acompanhados de um guia, os membros da comitiva realizaram tour no museu.
“Estou muito grato e feliz por essa visita que realizei aqui no Clube. Agradeço a forma como nos receberam. Ano passado, celebramos 120 anos de união unilateral entre Brasil e Irã, uma história antiga e profunda. E toda essa hospitalidade dos brasileiros, que é muito falada, é a mais pura verdade”, completou o embaixador.
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Muito bom Um Viva aos Persas, gostaria muito de ver essas fotos…
É isso. Aproveitar o mês que o campeonato vai parar, para fazer amistosos. Mas tem que ser jogose nível.
Taí a oportunidade do Santos FC de Basso, Bigode e Furch fazer história e parar outra guerra, como fez o Santos de Pele e cia.
Daí, o Clube vem falar sobre os direitos das mulheres, no dia Internacional da Mulher. Depois, vem falar de diversidade e inclusão da galera LGBT. Também, falar de respeito aos diferentes credos… Para, no final, associar seu nome a um país e Governo que não respeitam nada disso. Não basta discurso pró direitos humanos. O Clube tem que agir no mesmo sentido do discurso que prega. Quem não vê algo incongruente e errado nisso, não sabe o que é coerência e/ou valores.