Schmidt tem sido um dos titulares com Vojvoda (Crédito: Raul Baretta/Santos FC)

O volante João Schmidt projetou o confronto do Santos diante do Fortaleza neste sábado (01), às 16 horas, na Vila Belmiro, pela 31ª rodada do Brasileirão. O camisa 5 admitiu confronto direto e falou de ser o jogo mais importante do clube no ano, que pode ajudar a distanciar da zona de rebaixamento.

“A expectativa é grande, a gente sabe da importância desse jogo, encaramos como uma final. É o jogo mais importante do ano. Assim como foi contra o Vitória, que a gente não conseguiu sair feliz. Amanhã é mais uma oportunidade para que a gente possa fazer um grande jogo e vencer. Esse é nosso objetivo e nosso foco, vencer em casa e, principalmente, contra um adversário direto”, afirmou.

Na 16ª colocação, o Peixe tem 32 pontos e poderia estar mais tranquilo se tivesse vencido outro duelo direto na tabela contra o Vitória na Vila. Como isso não aconteceu, o Alvinegro precisa vencer o time cearense e torcer para um tropeço dos baianos diante do Cruzeiro para abrir quatro pontos de diferença do primeiro colocado do z4.

“Essa situação não é fácil para ninguém. Não é prazeroso essa situação que vivemos, ainda mais no Santos. Quando se faz bons jogos contra times que estão acima na tabela e contra times abaixo, que nossa realidade não pode, são confrontos diretos e precisamos somar pontos contra todos os clubes que estão abaixo. Não é fácil, Brasileiro é difícil, mas estamos focados, trabalhamos bem a semana e estamos confiantes”, completou.

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Questionado sobre o reencontro do técnico Vojvoda com o ex-clube, o meio-campista afirma que o conhecimento do treinador sobre os jogadores do Leão do Pici deve ajudar na partida.

“Ajuda muito, esse conhece o clube e conhece os jogadores. Sabe como cada um joga e se comporta dentro de campo. Espero que ele seja ‘pé quente’ nesse primeiro jogo contra o Fortaleza e a gente possa sair com a vitória”, reforçou.

Por fim, falou sobre o Santos ter ‘perdido’ a Vila Belmiro como uma das armas. No campeonato, o clube é o segundo pior mandante, e precisa da força do torcedor para somar pontos nas nove rodadas finais da Série A.

“Eu gosto muito de jogar na Vila Belmiro. Acho que ainda continua sendo a nossa arma, mas nós não vivemos bom momentos seja dentro ou fora de casa. Não dá para falar que a Vila não está sendo essa ‘arma’. A gente fez pouco tanto no Paulista quanto no Brasileiro. Sempre quando joguei contra o Santos na Vila foi difícil e para mim jogar a favor é sempre positivo. São nove finais e são cinco jogos, vamos usar”, concluiu.