Dois times das categorias de base do Santos estiveram em campo na manhã de sábado e saíram de seus jogos amistosos com sentimentos distintos.
O sub-20 não tomou conhecimento da equipe profissional do Jabaquara e venceu por 3 a 0, em duelo preparatório disputado no estádio Espanha, em Santos.
Os gols dos Meninos da Vila foram marcados por Lucas Henrique, Gabriel e pelo xodó Marcos Leonardo, que em 2019 foi utilizado por Jorge Sampaoli entre os profissionais.
O técnico Pablo Fernandez aproveitou os três tempos de 45 minutos do jogo-treino para observar os 24 atletas relacionados para o jogo.
Estiveram em campo os seguintes jogadores: Breno Sossai, Gustavo Daris, Natan, Sandrinho Perpétuo, Gustavo, Derick, Heron, Jhonnathan, Victor Yan, Tarik, Gabriel, Victor Bandeira, Norberto, Gabriel Pirani, Lucas Henrique, Gabi Mendes, Gabriel Oliveira, Andrey Quintino, Alex Negueba, David Rodrigues, Wesley, Caio Mota, Brayan Kruger e Marcos Leonardo.
Sub-15 perde do rival
Os Meninos da Vila da categoria sub-15, por outro lado, não tiveram um bom fim de semana.
Antes mesmo de acompanhar a derrota do Santos para o São Paulo pelos profissionais, a garotada do time sub-15 entrou em campo e foi derrotada pelo Corinthians.
O jogo foi válido como preparação para o próximo compromisso oficial da categoria, e a equipe da Vila Belmiro saiu de campo derrotada por 6 a 0.
A partida foi disputada no estádio do Parque São Jorge, também chamado de Fazendinha, atualmente usado apenas pelas categorias de base do rival.
Os técnicos da base do Santos FC, do Sub15, Sub17 e Sub20 tem em comum o fato de não terem sido jogadores (ouviram tão ruins que abortaram as pretensões de seguir na carreira) e são teóricos. O técnico do Sub15 estudou a fundo o carrossel holandês. Esse perfil de técnicos com profundos conhecedores dos mais rebuscadas sistemas táticos parece mais apropriado para times profissionais, porque na base, o importante é a formação, o aperfeiçoamento nos fundamentos. Se o fulano não souber chutar uma laranja, não adianta ficar tentando passar autos padroes táticos. Como o trabalho é diferente para cada fase, essa promoção rapida do técnico do Sub15 também não parece ser a ideal. Não necessariamente um técnico do Sub 15 vai ser bom para o Sub 17, Além disso tudo, o fato do técnico estudar vários sistemas táticos, nao quer dizer que tenha olho clínico para garimpar um talento. O cara pode ser cheio das teorias mirabolantes, daquelas que não chegam a lugar algum e não reconhecer o que seja um craque, pois a dificuldade da base e projetar o que vai ser o garoto no futuro.