Santos entrou com atraso para a partida contra o Avaí (Crédito: Raul Baretta/SantosFC)

O time titular do Santos demorou atrasou para subir ao gramado da Ressacada para o início da partida contra o Avaí nesta sexta-feira, pela segunda rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O protocolo do confronto, com a execução do hino nacional, começou apenas com o time catarinense e os árbitros perfilados e o Peixe entrou durante a execução do hino.

O árbitro Lucas Paulo Torezin relatou na súmula um atraso de quatro minutos do Santos para o início da partida. O Peixe pode ser multado pelo STJD pela entrada tardia para o protocolo do confronto. Após o jogo, o técnico Fábio Carille culpou a escolta da Polícia Militar pelo atraso santista e lamentou o protocolo com apenas uma equipe em campo.

“Muito chato entrar no campo com o hino tocando. Chegamos tarde aqui, a Polícia não fez um trabalho legal, a escolta não foi bem feita. Coisa chata, tínhamos programado. Falamos com eles, mas não respeitaram o que pedimos. Foi muito chato, acho que a CBF tem que intervir nisso. Foi muito chato, temos que estar atentos. A CBF é quem cuida disso. Tem que ter sabedoria e saber que não é mais assim”, afirmou o treinador.

O árbitro da partida relatou na súmula que, após o confronto, o supervisor de futebol do Santos, Alexandre Gallo, foi até o vestiário e deu a mesma explicação de Fábio Carille para o atraso.

“Informo que após a partida, veio até a porta do vestiário da arbitragem, o Sr. Alexandre Gallo, diretor de futebol da equipe do Santos Futebol Clube, relatar que supostamente no deslocamento do ônibus para o estádio o policiamento não efetuou a escolta de forma eficiente, não ligando a sirene, motivando a chegada tardia da equipe no estádio, e que por tal motivo houve o atraso da equipe para o início da partida”, escreveu Lucas Paulo Torezin.

Leia também: