O meia Patrick foi apresentado pelo Santos nesta terça-feira (Crédito: Raul Baretta/SantosFC)

O meia-atacante Patrick explicou as funções que pode atuar em campo em coletiva nesta-feira (23). O camisa 88 do Santos já está regularizado no BID, inscrito na Série B e em condições de estrear pela equipe. O jogador é volante de origem, mas afirmou que pode atuar como meia de ligação ou na ponta-esquerda.

“Professor Carille sabe as minhas características, que eu faço o lado esquerdo principalmente. Ainda não sentamos para poder conversar, chegar nessa conclusão. Ele sabe que vou estar à disposição para fazer o lado esquerdo, mas vamos conversar ainda. Onde ele achar que eu vou encaixar, estarei para dar o meu melhor para ajudar meus companheiros. Nos últimos anos, principalmente nos últimos clubes que passei como Inter e São Paulo, fiz muito a ponta-esquerda. É uma posição que sou adaptado, sei fazer bem e estou preparado. Estou pronto. É continuar dando segmentado ao trabalho. Quando tiver oportunidade, me entrosar o mais rápido possível. É tranquilo, fazer bem essa posição”, afirmou.

“Eu sou volante de origem. Aquela parte do meio, joguei muito fazendo a função de segundo volante e chegando na frente. Depois em 2018 fui para a ponta-esquerda. Se o professor precisar, posso estar fazendo a função de meia de ligação. A gente tem que trabalhar e se ele optar por mim nessa posição vou conseguir fazer. Ser uma boa opção também. No meio consigo ajudar, tenho noção e já joguei em todas as posições ali. Se ele (Carille) precisar, com certeza, consigo fazer essa função e ajudar o clube”, completou.

Patrick quando marca gols comemora cruzando os braços e fazendo o mesmo que o personagem do filme ‘Pantera Negra’ lançado há seis anos. O atleta afirmou que se utiliza da simbologia para combate ao racismo e qualquer outro preconceito.

“O Pantera Negra eu virei fã, principalmente, depois que lançou o filme. Ele tem seus propósitos. Foi impactante ver o filme e entender a importância que a gente tem para representar a nossa raça. Tentar combater todo tipo de preconceito. Uma identificação muito grande. Tive espelho em relação à isso e acabei fazendo gol e comemoração. Viralizou e hoje a gente caminha junto com esse apelido”, concluiu.

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