Pituca chegou no Brasil nesta segunda-feira (Crédito: Reprodução)

O volante Diego Pituca está de volta ao Brasil depois de se despedir do Kashima Antlers (Japão). Com pré-contrato assinado com o Santos desde julho, o jogador despistou sobre o futuro após a queda do time à segunda divisão, em entrevista à Trivela.

“Estou feliz de estar voltando. Tenho pré-contrato com o Santos, mas acabei de chegar no Brasil. Vou curtir as minhas férias. Ainda não sei o que pode acontecer, mas estou feliz. Desde quando assinei eu queria estar no Santos. Agora é esperar para ver o que vai acontecer. Como falei, quero curtir as férias, curtir a minha família e depois a gente vê o que pode fazer”, falou Pituca ao Trivela.

O DIÁRIO apurou que Série B não é problema para o atleta, mas que ele ainda não recebeu nenhum contato da nova gestão para manter acordos. Até o momento, os profissionais do futebol ou da comissão de transição da gestão de Marcelo Teixeira não entraram em contato com o Adalberto Almeida, representante do volante. O novo presidente do Santos foi eleito no último sábado (09) e segue trabalhando para entender os processos do clube. A expectativa é de realizar uma reunião com Alexandre Gallo, atual coordenador esportivo.

Diego Pituca chegou ao Santos em 2017 para a equipe sub-23 do clube, que hoje não existe mais. Após um período de destaque em 2018, foi promovido a equipe principal pelo então técnico Jair Ventura, que passou a utilizá-lo com frequência. Então, ficou com o carinho da torcida e criou uma identificação com o clube sendo torcedor declarado.

O volante deixou o clube em janeiro de 2021, após a final da Copa Libertadores, vendido para o Kashima Antlers (Japão), onde passou os 3 últimos anos por US$ 1,6 milhão (cerca de R$ 8,2 milhões). Ela foi concretizada pelo próprio presidente Andres Rueda, em 2021. Pelo Santos, foram 155 jogos, com 8 gols marcados e 8 assistências.

Desde a saída do Alvinegro, atuou por 109 partidas, 8 gols, 10 assistências e 8655 minutos pelo Kashima. Até que em julho ele assinou um pré-contrato com clube que tentou e negociou uma liberação para o segundo semestre deste ano, mas os japoneses não abriram mão de receber a totalidade da multa rescisória do atleta de 4 milhões de dólares (R$ 20 milhões).

Leia também: