
Rodrigo Cezar atua no ataque do Santos (Crédito: Pedro Ernesto Guerra Azevedo/Santos FC)
O atacante Rodrigo Cezar analisou a temporada entre as categorias Sub-17 e Sub-20 do Santos. O Menino da Vila lamentou não ter conquistado mais objetivos pelo Peixe e vê crescimento pessoal. No ano, foram 21 jogos e 8 gols no Paulista, sendo 7 gols em 14 jogos no Sub-17 e 1 gol em 7 duelos no Sub-20. Pelo Brasileiro, 11 jogos e 6 gols pelo Sub-17 enquanto outros 3 gols em 8 jogos pelo Sub-20.
“Acredito que essa temporada foi muito boa para mim, que pude ter a experiência com o sub-20 por um tempo e no sub-17 tive um bom desempenho individual. Apesar disso, nós não conseguimos bons resultados coletivamente, não alcançamos nossas metas e reconhecemos isso. Acho que foi um ano de muito aprendizado para todo o elenco”, avaliou.
Rodrigo foi inscrito para a disputa da Copa São Paulo em janeiro e projetou o torneio. A categoria Sub-20 segue se preparação para a Copinha e está no Grupo 26 ao lado de Água Santa (SP), Nova Venécia (ES) e Remo (PA) com sede no Estádio Distrital do Inamar, em Diadema.
“A expectativa para disputar a Copinha é grande, não tem como ser diferente disso, porque é o maior campeonato de categorias de base. Estamos treinando bem e creio que temos tudo para fazer uma grande campanha, mas nosso foco inicial é a fase de grupos, pensando em um jogo de cada vez, para conseguirmos chegar longe”, completou.
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Há provérbio que corre no mundo dos investidores que diz ‘quando até mesmo o engraxate da esquina se arrisca a indicar quais as melhores ações para se investir, é sinal que a bolsa está à beira da caos’. Quando o aluno começa a se achar mais importante que o mestre, é sinal que os valores se inverteram, que a instituição deixou de ser essencial ao aprendizado, tornando-se apenas um lugar vulgar, onde se discutem coisas sem importância. Assim é o SantosFC atual, onde qualquer menino da base ‘adquire status de estrela’, ousando até a ditar cátedra sem ter aprendido ainda o bê-a-bá do futebol. Lamentável.