Após um dia de descanso, o técnico Fábio Carille liderou um treino aberto para a imprensa no CT Rei Pelé na manhã desta quinta-feira (2). O DIÁRIO DO PEIXE esteve presente e conta ao torcedor como é um dia de atividade do técnico do Santos.
Os atletas chegaram ao CT Rei Pelé por volta das 8h para tomar café da manhã e se preparar para os treinos na academia, às 9h. Diariamente, antes de irem para o campo, os jogadores passam uma hora na academia.
Às 10h, o elenco santista começou os trabalhos em campo, iniciando com um aquecimento em um jogo de bobinho e movimentações em volta de estacas. Após o aquecimento, houve um exercício de 2×2, onde os jogadores atacavam e defendiam em um terço do campo.
Por volta das 10h40, o elenco foi dividido em três grupos de oito jogadores. O trabalho consistiu em confrontos entre esses grupos em um campo reduzido, com um jogador coringa entre eles. Enquanto dois grupos jogavam, o terceiro permanecia aquecendo, alternando a cada dez minutos.
Carille teve quase todo o seu elenco à disposição. Os únicos jogadores que não participaram plenamente foram o volante Alison e o lateral-direito Aderlan, que realizaram um treino separado de transição física. Além deles, o lateral-esquerdo Souza, que jogou na última partida da equipe Sub-20, terá dois dias para retornar ao time profissional.
O Santos está se preparando para o confronto contra o Guarani, marcado para a próxima segunda-feira (6), às 21h (horário de Brasília), na Vila Belmiro, pela terceira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
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Falta ao Carille, assistir mais jogos do Palmeiras, assim como os horríveis técnicos e jogadores da base, para organizarem um futebol moderno e eficiente.
Espero que com o retorno de contusão do Alisson, que o Carille e principalmente, o clube, o vejam como jogador do Santos, ainda que na posição dele não haja carência. mas trata-se de um jogador que não pode ser descartado como um outro qualquer, nem é preciso citar sua relativa e até questionada qualidade, porém, sempre um importante jogador, de total entrega em campo. também como oriundo da base e com muita identificação com seu clube. insisto nisso, pq no Santos acontece muito de desvalorizar os jogadores, que, independente de status, merecem nosso respeito, como merecem também dos técnicos e suas comissões, das diretorias e dos torcedores sérios. quando ele se machucou, estava trabalhando no clube e merece o mínimo de consideração, na minha opinião, merece ao menos, ser acolhido com respeito, avaliação e boa vontade de todos. vejam que não estou referenciando um Elano, um Narciso, que de fato, entre muitos outros, não receberam o devido reconhecimento. e o próprio Messias, que foi emprestado sem o cuidado do clube, sobre o detalhe midiático, onde deveria mais que valorizar seu jogador, ainda que sendo emprestado, mas que não quebrou tecnicamente e também honrou a camisa. essas coisas ficam mal, como eu disse, pra torcedores sérios, não é só ver quem vem pra vaga deixada. tem muito aproveitador mercenário, mas quando é o contrário e a maneira de tratamento é inversamente desigual, eu fico indignado, como quem já está prevendo outra injustiça, aí venho aqui e escrevo por meia hora. chega de injustiça com quem honra o Santos e merece ser tratado com dignidade, enquanto muitos que não são dignos, e o clube só percebe a falta de dignidade, quando é notificado em processo trabalhista e o clube tem que pagar milhões. infelizmente vemos muito isso no nosso, E também não dar importância pra falastrões como esse Alexandre Benfati que merdou no comentário acima. Se for pra assimilar. Santos sempre Santos.