Torcida do Santos lotou a Neo Química Arena (Crédito: Divulgação Santos FC)
Vitória em campo e fora dele também. O jogo contra o Red Bull Bragantino foi o primeiro da história do Santos como mandante na Neo Química Arena, estádio do rival Corinthians que alugou a arena para o Peixe. E a torcida santista não decepcionou!
Todos os ingressos que foram colocados a venda foram comercializados pelo clube com antecedência. E o Peixe registrou o maior público do estádio no ano: 44.804 torcedores. A renda da partida foi de R$ 3.042.965,00.
Agora o Santos espera o jogo desta quinta-feira entre Palmeiras e Novorizontino para saber quem enfrentará na final. Se der Palmeiras, o segundo jogo da decisão será na casa do rival, agora se der Novorizontino o Peixe fará o segundo jogo das finais como mandante.
A Federação Paulista de Futebol é quem decidirá horário e locais das finais. O Santos não descarta a possibilidade de fazer a sua partida como mandante na cidade de São Paulo, mas o fator adversário será determinante para a escolha do local e para um acordo entre os clubes.
Confira abaixo os cinco maiores públicos da Neio Química Arena em 2024:
1. Santos x Red Bull Bragantino (44.804 pagantes)
2. Corinthians x Santo André (43.379)
3. Corinthians x São Paulo (43.080)
4. Corinthians x Guarani (42.357)
5. Corinthians x Ponte Preta (41.118)
Leia também:
Aos BELMIROLANDIOS AQUELE ABRAÇO
Calaboca e nunca mais pise na Vila.
Lulódromo Itaquerão da Caixa econômica federal ficou lindo kkk a sensação que tive é que não DA MAIS PRO SANTOS SÓ JOGAR NA VILA BELMIRO NÃO DÁ…se os 1200 cativas “”donos do Santos””” não abrirem mão de seu ego e olharem pro clube e não só pro umbigo a sensação que fica é que o Santos irá se apequenar cada vez mais…
Estive no estádio , experiência bacana
Minha pergunta a todos , principalmente para os que viram o nível do estádio onde o Santos jogou ontem : por que o Santos tem que se contentar com menos que aquilo ?
Não a toa os rivais aumentaram tanto a média de público e faturamento com sócios e bilheteria , é outro mundo ….
O setor oeste , onde estive , é superior a muitos shoppings de alto padrão em sp
O Santos deveria usar esses jogos para rever seus conceitos e projeções
O Santos é gigante fora da baixada.
Vamos falar do jogo, grande vitória, mas tem uns problemas que o Carile deve ter visto, rebotes todos do bragantino, marcação frouxa, ninguém marcando na antecipação de jogadas, se for o Bi da b o adversário da final e jogarmos como ontem vamos ser vice de novo.
Show do time e da torcida, parabéns a todos, pra cima deles santoos
A torcida deu um show! O Santos é gigante! Nunca deve se apequenar a jogar apenas na Vila Belmiro, com todo o respeito à história do estádio. Ou amplia a Vila Belmiro para 40 mil torcedores; ou compra um outro terreno na Baixada e constrói um estádio para mais de 40 mil; ou um terreno no ABC e faz um estádio para mais de 40 mil. Neste último caso, o único ponto é a proibição de jogos de dois times grandes no mesmo dia, porém um estádio na Baixada já ajuda!
Depois dessas experiências fora do provincianismo santista, chega a ser irracional pensar em CRESCIMENTO EFETIVO do clube sem considerar A CAPITAL.
Não pude ir ao jogo, tive compromissos, sequer assisti ao vivo. Obviamente, fiquei feliz e até mesmo surpreso com a vitória por um placar tão elástico. Porém, ao assistir o vídeo do jogo na íntegra, vi que nada mudou. Taticamente o time de Carille continua sendo uma colcha de retalhos, sem qualidade no passe, preferindo entregar a bola para o adversário em vez de propor o jogo. Demos sorte! Se o adversário não estivesse com a pontaria descalibrada estaríamos fora. Infelizmente, seguimos dependendo do ‘se’ para alcançar nossos objetivos. Público: ‘se’ o Bragantino tivesse conseguido esgotar os quatro mil ingressos disponibilizados teríamos casa cheia. Foi bom, mas poderia ter sido melhor. Logo mais serei novo horizontino raiz! Nesse caso o SFC poderia negociar com eles o mando dos jogos finais na capital, dobrando o preço dos ingressos. Sem dúvida, daria uma boa grana nesse momento de crise financeira que o clube enfrenta.