Carlos Sánchez tem contrato com o Santos até o meio do ano (Crédito: Ivan Storti)

Por Carlos Augusto Rocha, especial para o Espaço do Torcedor do DIÁRIO

Com o intuito de reduzir a folha salarial, o presidente Andrés Rueda vem procurando formas de negociar os atletas que estão fora dos planos ou que têm salários que não condizem com a situação financeira do peixe, que é o caso de Carlos Sánchez. O jogador criou um vínculo muito bonito com a camisa do Santos, mas precisaria adequar seu salário para ficar. E isso seria essencial para a evolução da equipe comandada por Holán.

Nesse momento de reconstrução, o Santos, ainda com o transferban, tem apostado em muitos garotos das categorias de base para suprir as carências que a equipe de Ariel Holán possui, então, levando em consideração a ascensão desse jovens, a presença de um líder técnico, como o Sánchez, é imprescindível para o desenvolvimento e
potencialização dos #MeninosDaVila.

Além do fator liderança, o uruguaio, que é muito identificado com a torcida, seria essencial no setor onde está a maior interrogação do time: o meio-campo. Alison e Sandry são titulares absolutos, a principal dúvida fica para o último vértice desse triângulo, onde já foram testados vários jogadores e o principal destaque foi Gabriel Pirani.

Portanto, a necessidade de conter gastos fez com que um jogador muito identificado e que já demonstrou vontade de encerrar a carreira no Santos, tivesse seu futuro incerto. O camisa 7 precisaria adequar seu salário com realidade do alvinegro para ficar. Além disso, a negociação de vários jogadores que não seriam utilizados por Holán trariam um
alívio financeiro, facilitando a permanência do segundo maior artilheiro estrangeiro do Santos: Pato Sánchez.

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